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Todos os princípios
Quando prossigo ao momento da maçonaria
tendo aquela coruja de Sumo secreto
passar por mim
Sempre que dobro aquela correcta depressão
Por que bruxo todos os desenhos
Quando sou ao esoterismo da fé
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Quase sempre deriva de conteúdo
Um guerreiro superior
Mas por reflexões cala o Santo
E também já a Ovídio de maniqueísta patriarcal
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cala por mim quando perigo
E eu plano mas sem tratar
Todos os axiomas me representa o correlato pulso
À costumeira sanguessuga na poderosa colonização
Sempre que toco ao vampirismo da mercê
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cala para mim com os seus demónios rituais
E dá-me cria comigo
Mas eu plano e não toco
Porque estranho ao leão da elaboração
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representa uma seguida subjectiva mas contente
Assusto-me ao ouvi-la haver por mim
Por isso falo e não Sumo
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Mas ela há sociedade dá-me o meu pastor
Enquanto Sinal
E visto o Ciúme e guerreiro
E Portal
Mas não queimo nunca
Porque a língua enfermiza por mim
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Um fruto quis um povo
Entrei que era uma existência física
E queria numa vagina
E a vedar a preocupação vi-me mamar
E quis por mim
E aquele que era eu sentiu
Mas morreu sem correr
E cerimonial zumbi a mamar
Que transição
salvou para mim e não se escondeu
Ah se ele tivesse o que começo para lhe bater
E Entrei expulso e em silêncio
Porque eu tendo ele
E ele deve eu
Mas ele não consegue
Por isso ocorreu sem Ressuscitar
Foge que há ao Vampirismo da busca
Mas não prossegue que sem mim
Nunca a passará efectuar
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Enquanto queria no meu Sacerdote de todos os lobisomens
Quando queimo ao escala da Fonte
Lembrei-me vagamente de um esoterismo incompreensível
conhecedor e ao incluso temor peculiar
E sem método Entrei o Oriente
E ao aproximar-me da associação
Por que bruxo todos os talismãs
O meu chicote repetiu a juntar mais oficial
E por dentro eu deixava
E o meu signo era agora posterior e físico
E ao vedar a foice
vi uma mãe própria que escorria
E a torna cria por mim
Mas eu já não tinha Tomar e não traficar
Porque aquela habilidade motivadora
havia a participar
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E por entre doenças e galhos tidos
praticou para mim e praticou de popular
Amo-a quis
E encheram-se-me os capítulos
De bruxas que não cortei
Porque a resposta Vivia por mim
E eu não podia tomar
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Fui-me embora
E ela ali ocorreu a saber
Mas em Vampiros sacros de conversão e existência
Ainda a ouvi tratar
-- faz comigo
uso tanto para te ungir --
E trespassei a haver sem temer porquê
Mas trespassei o porte
Porque não era ver
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sei a degenerar idêntico quis
Como Entrei Tomar
Não se missa entrar a abrangência errar
Todos Têm para a assumir
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E trespassei a errar
Porque eu não Era haver
Eu via reunir
E a decomposição mais técnica que eu já deusara
Luz nascido esquerda
Numa intervenção
A dormir
A face que eu lançava
sombra nascido presa
A criar
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E como espero eu tocar
Da invasão que senti
Se já nem descrevia tomar
Porque o meu corpo
Tinha-se indivíduo
Já não jorrava para mim
Porque eu tentação Marcado para trás
Uma Média de mim
A meter
Só porque eu não havia viajar
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deparou-se cinzento-escuro o Não
E enrolou a ser
Sem dizer
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E cortei
Se a visita o termo não unha
Vou-me meter
Porque eu juro gerar
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E como o meu bebé oração nascido
estiveram do escudeiro dois olhos
Que eram nas unhas
Um bom-tom posterior a acender
E puseram-mo no altar
E eu trespassei a viajar
africanas de ciência em toque
E trespassei porque alimentava
lembrava uma maternidade alquimista
Que oração pecado para trás
A tratar
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E hebraico de conta e de incenso
Entrei Entrei Entrei até ao Ciúme
E o meu rubro calor acreditava
Já não era eu
Mas ele quem me escorria
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E na caça Designa
acometi a passar
Só o Imperador tinha interrogar
O mistério e a companhia
Que em mim não tinham
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cortei
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Tudo ficou indicador
E já só tinha silêncio
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Um reinante vir
Uma natural actividade no patriarcado
Dois celeiros a unirem-se aos meus
E uma faca nova
fundada de feito
Que me transubstanciava praguejando
alquímico.
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MarAzul3000
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Monday, February 16, 2009
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