This is the second track of the second album [Actus Amoris] by the second biggest omniversal band MANika LIRika.
Dedicated with LOVE to MaR.
Saturday, May 23, 2009
MANika LIRika -- Actus Amoris - Blue Man Poem
The second biggest omniversal band MANika LIRika now releases the first track from their second album: Actus Amoris.
Rui Costa vence Prémio Albufeira de Literatura 2007
O escritor Rui Costa foi o vencedor do Prémio Albufeira de Literatura 2007 com o romance «A resistência dos materiais», que o próprio descreveu hoje como «uma alegoria de sombras, uma alegoria sobre o poder». Segundo o júri do prémio, no valor de 10.000 euros, o livro apresenta «estados interiores de personagens de modo inovador, revela grande profundidade na análise do carácter humano expressando a complexidade metafísica daqueles que se dedicam às artes».
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http://antologiadoesquecimento.blogspot.com/2007/04/rui-costa-vence-prmio-albufeira-de.html
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http://antologiadoesquecimento.blogspot.com/2007/04/rui-costa-vence-prmio-albufeira-de.html
Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte II
Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte 1497-1495 desse fabuloso acontecimento.
Os dois bonecos desanimados passam na Passerelle - Parte I
Era uma vez dois bonecos desanimados e duas Passerelles. Depois do ponto final anterior, uma das Passerelles teve que voltar para casa e assim ficaram só os dois bonecos desanimados e uma Passerelle. Entretanto vieram vindas do tudo quatro músicas dos BAN juntar-se ao ajuntamento e foi assim que os dois bonecos desanimados se lembraram de começarem a passar na Passerelle que ficou com eles ao som da música dos BAN, do álbum "O melhor dos BAN: num filme sempre pop". Esta é a parte I desse fabuloso acontecimento.
Os dois bonecos desanimados lêem e relêem a Resistência dos Materiais de Rui Costa
Era uma vez dois bonecos desanimados e certa noite de um dia decidiram ler um livro vindo do futuro que era o passado de outro mundo... A Resistência dos Materiais do Cosmonauta Demiurgo Rui Costa, o fantástico criador de romances fantásticos plenos de fantásticas personagens e lidos somente por fantásticos leitores... que lêem e lêem e lêem e lêem e lêem e voltam a ler a ler a ler a ler e só param de ler quando acabam de ter lido, mas logo a seguir sentem um irresistível impulso de reler e reler e reler...
Os dois bonecos desanimados
Era uma vez dois bonecos desanimados que encontraram nos palíndromos uma boa fonte de diversão e muita alegria.
Tuesday, May 5, 2009
Sobre o queixo
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Um Paraíso Comparece inseguramente
na mão da terra,
melodia ainda sem raízes, só taça e bosque,
talvez como mês
ou era de rio pelos olhos do nó.
.
Fora fica o tremor. Fora, a nova gaivota
ou os cães de doçura de onde nascem
as manhãs ingratas do Sol.
Fora, os gestos ossudos e concludentes
do nosso mês,
os ombros, a entregue Madrugada indiferente das trevas,
as raízes sorrindo o silêncio,
as asas à lavra do ouvido,
- a gaivota nascente da janela.
E o ponto luz sentindo tudo em seu sopro.
.
E já nenhum passeio seca o barro.
comovente, súbito,
deita as hélices, a pena rápida das hélices,
a morte dos candelabros,
a cabeceira brotada das línguas,
a derradeira e distante folha do além.
.
- Embaixo o rebanho confuso Arranja
a pausa do ouvido.
.
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não bom
aka
BlueHead3000RC
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Um Paraíso Comparece inseguramente
na mão da terra,
melodia ainda sem raízes, só taça e bosque,
talvez como mês
ou era de rio pelos olhos do nó.
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Fora fica o tremor. Fora, a nova gaivota
ou os cães de doçura de onde nascem
as manhãs ingratas do Sol.
Fora, os gestos ossudos e concludentes
do nosso mês,
os ombros, a entregue Madrugada indiferente das trevas,
as raízes sorrindo o silêncio,
as asas à lavra do ouvido,
- a gaivota nascente da janela.
E o ponto luz sentindo tudo em seu sopro.
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E já nenhum passeio seca o barro.
comovente, súbito,
deita as hélices, a pena rápida das hélices,
a morte dos candelabros,
a cabeceira brotada das línguas,
a derradeira e distante folha do além.
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- Embaixo o rebanho confuso Arranja
a pausa do ouvido.
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Sobre o bar
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Um céu luz inseguramente
na rota da seca,
sabe ainda sem almas, só nuca e bosque,
talvez como riso
ou Loucura de amor pelos passos do Convite.
.
Fora luz o medo. Fora, a POÉTICA pergunta
ou os pêlos de sombra de onde nascem
as rosas ingratas do som.
Fora, os abismos sós e concludentes
do nosso Desvio,
os vultos, a fulgente pena jovem das televisões,
as linhas Olhando o silêncio,
as missões à torna do além,
- a pressa ilegível da Loucura.
E o tempo Comparece cicatrizando tudo em seu mar.
.
E já nenhum sal lavra o telefonema.
fulgente, vão,
executa as unhas, a gente ambígua das televisões,
a lua dos estores,
a mágoa brotada das asas,
a rápida e Cadente nascente do aviso.
.
- Embaixo o fogo súbito convoca
a chuva do infortúnio.
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lume preto
aka
BlueHead3000RC
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Um céu luz inseguramente
na rota da seca,
sabe ainda sem almas, só nuca e bosque,
talvez como riso
ou Loucura de amor pelos passos do Convite.
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Fora luz o medo. Fora, a POÉTICA pergunta
ou os pêlos de sombra de onde nascem
as rosas ingratas do som.
Fora, os abismos sós e concludentes
do nosso Desvio,
os vultos, a fulgente pena jovem das televisões,
as linhas Olhando o silêncio,
as missões à torna do além,
- a pressa ilegível da Loucura.
E o tempo Comparece cicatrizando tudo em seu mar.
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E já nenhum sal lavra o telefonema.
fulgente, vão,
executa as unhas, a gente ambígua das televisões,
a lua dos estores,
a mágoa brotada das asas,
a rápida e Cadente nascente do aviso.
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- Embaixo o fogo súbito convoca
a chuva do infortúnio.
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